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Lagoa Grande, Minas Gerais, Brazil
"Ser catequista é ser jardineiro de gente”. Catequizar, portanto, é isso, cuidar da planta da fé que nasce do jardim de Deus, cujos jardineiros somos nós catequistas, pais, sociedade e Pároco. Catequizar é uma arte... seja você um artista!

domingo, 26 de junho de 2011

ADEUS A DIULLY

Homenagem da Catequese de Lagoa Grande
 Diully, você foi morar com DEUS e nos deixou, sabemos que ELE precisa de você aí no céu. Rezaremos sempre por você, pedimos  que você   rogue por nós aqui na terra.
Você é um anjinho! Sentimos saudade de você, da sua humildade, do seu sorriso e da sua companhia. Nunca esqueceremos de você...
Anjinho de candura... Doi muito a sua perda ... sabia?

sábado, 25 de junho de 2011

FOTOS CORPO DE DEUS

CORPUS CHRISTI
Os católicos lagoagrandenses comemoram no dia 24/06 a grande festa do Corpo de Deus na Igreja Matriz de São Sebastião, houve celebração da Santa Missa e Procissão. As ruas foram enfeitadas com as camisetas da catequese, as quais serão entregues em Missa Solene onde serão apresentados os Padrinhos de Oração de cada Grupo. Estamos ansiosos em conhecer os padrinhos de oração e recebermos as camisetas para melhor identificação dos catequizandos nas celebrações. Nossa catequese está de Parabéns!.. Somos um grupo unido e trabalhamos na unidade.








terça-feira, 14 de junho de 2011

SANTÍSSIMA TRINDADE 2

Crisma: O mistério da Santíssima Trindade
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Deus se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d'Ele mesmo como Deus. Logo, não é uma verdade inventada pela Igreja, mas revelada por Jesus. Não a podemos compreender, porque o Mistério de Deus não cabe em nossa cabeça, mas é a verdade revelada
Então, a raiz da árvore comumente fica escondidinha embaixo da terra, e alimenta e fortalece a árvore, é a base da planta; o tronco sustenta a árvore e é o caminho dos alimentos até as folhas, e essas, pos sua vez, em contato com a luz solar transforma este alimento em energia e força para a planta, gerando flores que se transformam em frutos.
Aqui podemos entender melhor nossa comparação com a Trindade de Deus: 
O Pai é o criador, aquele que sustenta e dá vida, como a raiz de uma árvore. Sem a raiz a árvore não vive.
O Filho, é o que salva a vida. Ele é o nosso caminho para Deus e caminho de Deus para nós, como o tronco de uma árvore, que serve de apoio e caminho dos alimentos.
O Espírito Santo é quem fortalece e faz o cristão produzir frutos, como as folhas, que em contato com o sol, transformam os alimentos em energia, fostalecendo a árvore para que ela dê frutos, e consequentemente, sementes.
Raiz, tronco e folhas formam a árvore. PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO formam a TRINDADE. Uma árvore pode dar como frutos, laranjas, maçãs, peras e muitos outros frutos... Os frutos da Trindade são o amor, a paz, a caridade e outros mais.
Podemos ainda dizer que como a árvore necessita da luz solar para produzir parte de seu alimento, que sem isso ela fica murcha, fraca e sem vida; nós também precisamos de luz para mantermos viva nossa fé, e obtemos essa luz através da oração, da leitura da bíblia... Mesmo que não alimentemos nossas folhas, a raiz consegue seu alimento também na terra e na água... percebemos então que não é a raiz que precisa das folhas, tanto quanto elas precisam da raiz! Quanto mais profunda e expandida a raiz, mas galhos e folhas a árvore cria. Deus está sempre lá, nos sustentando, e quando não enviamos nossa energia atrávez da oração e outras formas de alimento, Ele continua enviando para nós o seu amor através de Jesus... como a planta que absorve da água e tira da terra seus nutrientes para fortalecer as folhas... E Jesus é o tronco, que nos leva ao Pai e o Pai até nós... E mesmo quando não cumprimos nossa parte, Ele continua enviando da raiz os nutrientes para nos manter vivos...
Quando nós alimentamos nossas folhas, produzimos lindas flores, que depois de encantar com a beleza, presenteia com frutos, que por sua vez, quando bem aproveitados, dão sementes!

Que possamos sempre, sempre alimentar nossas folhas, fortalecendo o Pai, o Filho e o Espírito Santo em cada um de nós! Amém?!  Amém!

Abraços carinhosos de Cida e Beatriz



domingo, 12 de junho de 2011

SANTÍSSIMA TRINDADE 1

Santíssima Trindade
Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Deus se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d'Ele mesmo como Deus. Logo, não é uma verdade inventada pela Igreja, mas revelada por Jesus. Não a podemos compreender, porque o Mistério de Deus não cabe em nossa cabeça, mas é a verdade revelada.
Santo Agostinho (†430) dizia que: “O Espírito Santo procede do Pai enquanto fonte primeira e, pela doação eterna deste último ao Filho, do Pai e do Filho em comunhão” (A Trindade, 15,26,47).
Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Não pode haver mais que um Deus, pois este é absoluto. Se houvesse dois deuses, um deles seria menor que o outro, e Deus não pode ser menor que outro, pois não seria Deus.
A Trindade é Una. “Não professamos três deuses, mas um só Deus em três Pessoas: “A Trindade consubstancial” (II Conc. Constantinopla, DS 421). “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus por natureza” (XI Conc. Toledo, em 675, DS 530). “Cada uma das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina” (IV Conc. Latrão, em 1215, DS 804).
A Profissão de Fé do Papa Dâmaso diz: “Deus é único, mas não solitário” (Fides Damasi, DS 71). “Pai”, “Filho”, “Espírito Santo” não são simplesmente nomes que designam modalidades do ser divino, pois são realmente distintos entre si: “Aquele que é Pai não é o Filho, e aquele que é o Filho não é o Pai, nem o Espírito Santo é aquele que é o Pai ou o Filho” (XI Conc. Toledo, em 675, DS 530). São distintos entre si por suas relações de origem: “É o Pai que gera, o Filho que é gerado, o Espírito Santo que procede” (IV Conc. Latrão, e, 1215, DS 804).
A Igreja ensina que as Pessoas divinas são relativas umas às outras. Por não dividir a unidade divina, a distinção real das Pessoas entre si reside unicamente nas relações que as referem umas às outras:
“Nos nomes relativos das Pessoas, o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo aos dois; quando se fala destas três Pessoas, considerando as relações, crê-se todavia em uma só natureza ou substância” (XI Conc. Toledo, DS 675). “Tudo é uno [n'Eles] lá onde não se encontra a oposição de relação” (Conc. Florença, em 1442, DS 1330). “Por causa desta unidade, o Pai está todo inteiro no Filho, todo inteiro no Espírito Santo; o Filho está todo inteiro no Pai, todo inteiro no Espírito Santo; o Espírito Santo, todo inteiro no Pai, todo inteiro no Filho” (Conc. Florença, em 1442, DS 1331).
Aos Catecúmenos de Constantinopla, S. Gregório Nazianzeno (330-379), “o Teólogo”, explicava:
“Antes de todas as coisas, conservai-me este bem depósito, pelo qual vivo e combato, com o qual quero morrer, que me faz suportar todos os males e desprezar todos os prazeres: refiro-me à profissão de fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo. Eu vo-la confio hoje. É por ela que daqui a pouco vou mergulhar-vos na água e vos tirar dela. Eu vo-la dou como companheira e dona de toda a vossa vida. Dou-vos uma só Divindade e Poder, que existe Una nos Três, e que contém os Três de maneira distinta. Divindade sem diferença de substância ou de natureza, sem grau superior que eleve ou grau inferior que rebaixe [...]. A infinita conaturalidade é de três infinitos. Cada um considerado em si mesmo é Deus todo inteiro [...]. Deus os Três considerados juntos. Nem comecei a pensar na Unidade, e a Trindade me banha em Seu esplendor. Nem comecei a pensar na Trindade, e a unidade toma conta de mim (Or. 40,41).
O primeiro Catecismo, chamado "Didaqué", do ano 90 dizia:
"No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se não houver água corrente, batizai em outra água; se não puder batizar em água fria, façais com água quente. Na falta de uma ou outra, derramai três vezes água sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Didaqué 7,1-3).
São Clemente de Roma, Papa no ano 96, ensinava: "Um Deus, um Cristo, um Espírito de graça" (Carta aos Coríntios 46,6). "Como Deus vive, assim vive o Senhor e o Espírito Santo" (Carta aos Coríntios 58,2).
Santo Inácio, bispo de Antioquia (†107), mártir em Roma, afirmava: "Vós sois as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guindaste de Jesus Cristo, que é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda" (Carta aos Efésios 9,1).
"Procurai manter-vos firmes nos ensinamentos do Senhor e dos Apóstolos, para que prospere tudo o que fizerdes na carne e no espírito, na fé e no amor, no Filho, no Pai e no Espírito, no princípio e no fim, unidos ao vosso digníssimo bispo e à preciosa coroa espiritual formada pelos vossos presbíteros e diáconos segundo Deus. Sejam submissos ao bispo e também uns aos outros, assim como Jesus Cristo se submeteu, na carne, ao Pai, e os apóstolos se submeteram a Cristo, ao Pai e ao Espírito, a fim de que haja união, tanto física como espiritual" (Carta aos Magnésios 13,1-2).
São Justino, mártir no ano 151, escreveu essas palavras ao imperador romano Antonino Pio: "Os que são batizados por nós são levados para um lugar onde haja água e são regenerados da mesma forma como nós o fomos. É em nome do Pai de todos e Senhor Deus, e de Nosso Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo que recebem a loção na água. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos" (I Apologia 61).
São Policarpo de Esmirna, que foi discípulo de S. João evangelista, mártir no ano 156, declarou: "Eu te louvo, Deus da Verdade, te bendigo, te glorifico por teu Filho Jesus Cristo, nosso eterno e Sumo Sacerdote no céu; por Ele, com Ele e o Espírito Santo, glória seja dada a ti, agora e nos séculos futuros! Amém" (Martírio de Policarpo 14,1-3).
Teófilo de Antioquia, ano 181, confirmou: "Igualmente os três dias que precedem a criação dos luzeiros são símbolo da Trindade: de Deus [=Pai], de seu Verbo [=Filho] e de sua Sabedoria [=Espírito Santo]" (Segundo Livro a Autólico 15,3).
S. Irineu de Lião, ano 189, afirmou: "Com efeito, a Igreja espalhada pelo mundo inteiro até os confins da terra recebeu dos apóstolos e seus discípulos a fé em um só Deus, Pai onipotente, que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto nele existe; em um só Jesus Cristo, Filho de Deus, encarnado para nossa salvação; e no Espírito Santo que, pelos profetas, anunciou a economia de Deus [...]" (Contra as Heresias I,10,1).
"Já temos mostrado que o Verbo, isto é, o Filho esteve sempre com o Pai. Mas também a Sabedoria, o Espírito estava igualmente junto d'Ele antes de toda a criação" (Contra as Heresias IV,20,4).
Tertuliano, escritor romano cristão, no ano 210: "Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: 'Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo'" (Do Batismo 13).
E o Concílio de Nicéia, ano 325, confirmou toda essa verdade:
"Cremos [...] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, nascido do Pai como Unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial com o Pai, por quem foi feito tudo que há no céu e na terra. [...] Cremos no Espírito Santo, Senhor e fonte de vida, que procede do Pai, com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o qual falou pelos Profetas" (Credo de Nicéia).
Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ASCENÇÃO DE JESUS AO CÉU

Papa explica mistério da Ascensão de Jesus ao Céu
A Ascensão de Jesus ao Céu, explica o Papa Bento XVI, é um mistério da fé cristã. Jesus sai da terra em direção ao Céu diante dos olhos dos discípulos, este é seu último ato terreno depois da Ressurreição. Jesus sai fisicamente da história humana para entrar fisicamente no Reino de Seu Pai.
“Na Ascensão de Cristo ao Céu, o ser humano entra numa nova intimidade com Deus, sem precedentes. O homem encontra agora, e para sempre, espaço em Deus. O 'Céu' não é um lugar sobre as estrelas, mais uma coisa muito mais ousada e sublime: é o próprio Cristo, a Pessoa divina que acolhe plenamente e para sempre a humanidade, Aquele no qual Deus e o homem estão inseparavelmente unidos para sempre”, disse o Papa em 2009. 
O dinamismo da Ascensão não pode se opor ao dinamismo da Encarnação, quando o Filho de Deus abriu pela primeira vez - com sua vinda para o meio dos homens - a comunicação entre o Céu e a terra.
O Pontífice esclarece que Cristo, de fato, veio ao mundo para levar o homem a Deus, não sob o plano ideal – como um filósofo ou um mestre da sabedoria – mas realmente, como um pastor que quer reconduzir as ovelhas ao aprisco.
“Este 'êxodo' para a Pátria Celeste, que Jesus viveu em primeira pessoa, foi totalmente dirigido para nós. É porque Ele desceu dos Céus e, por nós, ascendeu, depois de se fazer em tudo semelhante aos homens, humilhado até a morte na cruz e depois de tocar o abismo do máximo afastamento de Deus”, disse o Santo Padre na oração do Regina Coeli, em 4 de maio de 2008.
A Ascensão é, assim, a estrada oposta ao afastamento de Deus. Por ela, Jesus se coloca ao lado do Pai. Todavia, elucida Bento XVI, a Ascensão não é uma “temporária ausência do mundo”, pois Jesus prometeu que ficaria ao lado da humanidade para sempre. Assim, a Ascensão é a indicação de uma direção, a trajetória na qual todos são chamados.
“O Senhor dirige o olhar dos apóstolos para o Céu para indicar a eles como percorrer a estrada do bem durante a vida terrena. Ele, entretanto, permanece na trama da história humana, está próximo a cada um de nós e guia nosso caminho cristão: é companheiro dos perseguidos por causa da fé, está no coração daqueles que são marginalizados, está presente junto aqueles aos quais foi negado o direito à vida”, salientou o Santo Padre, na oração do  Regina Coeli, de 16 de maio de 2010.
Mas a Ascensão coloca em destaque outra realidade: a transcendência da Igreja. Enquanto constrói o Reino de Deus sob a terra, a Igreja marcha para o seu destino.
“A Igreja não nasceu e não vive para suprir a ausência do Senhor 'desaparecido', mas ao contrário, encontra razão ao seu ser e a sua missão na permanente, mesmo que invisível, presença de Jesus - uma presença operante, mediante a potência do seu Espírito”, ressaltou o Papa.
Em outros termos, explica ainda o Pontífice, pode-se dizer que a Igreja não desenvolve a função de preparar o retorno de Jesus 'ausente', mas ao contrário, vive e opera para proclamar a 'presença gloriosa' de  maneira histórica e existencial.
Rádio Vaticano (Tradução: equipe CN Notícias)

COISAS QUE MUITAS VEZES ESQUECEMOS

COISAS QUE MUITAS VEZES ESQUECEMOS

Os Sete Pecados Capitais
(Eles só foram enumerados no século VI, pelo papa São Gregório Magno (540-604), tomando como referência as cartas de São Paulo)
. Gula
. Avareza
. Soberba
. Luxúria
. Preguiça
. Ira
. Inveja
As Sete Virtudes
(para combater os pecados capitais)
. Temperança   (gula)
. Generosidade  (avareza)
. Humildade   (soberba)
. Castidade   (luxúria)
. Disciplina   (preguiça)
. Paciência   (ira)
. Caridade   (inveja) 
Os Sete dias da Semana e os 'Sete Planetas' Os dias, nos demais idiomas - com excessão da língua portuguesa , mantém os nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babilônios: 
. Domingo   - dia do Sol
. Segunda   - dia da Lua.
. Terça      - dia de Marte
. Quarta     - dia de Mercúrio
. Quinta    - dia de Júpiter
. Sexta      - dia de Vênus
. Sábado    - dia de Saturno
As Sete Cores do Arco-Íris:
Na mitologia grega, Íris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do céu num facho de luz e vestia um xale de sete cores, deu origem à palavra arco-íris. A divindade deu origem também ao termo íris, do olho.
. Vermelho
. Laranja
. Amarelo
. Verde
. Azul
. Anil
. Violeta

FAMÍLIA - SANTUÁRIO DE VIDA


Família, Santuário da Vida 
Jonny
Como Cristo amou a igreja
E por ela se entregou
Assim também o marido
Tem a graça da esposa amar
A mulher tem o dom mais bonito
O dom da vida gerar
Sua força é uma sabedoria
Que edifica o lar
E os filhos são presentes
Que Deus nos confiou
Feliz os filhos que ouvem
Seus pais com ternura e amor

Família, Santuário da vida
Cobre de benção e paz nossas famílias, Senhor
Mantém para sempre acesa a chama do amor
Renova o sim todo dia, a luz da alegria
Faze sempre brilhar
Conduze em tuas mãos nossas famílias, Senhor
Que o amor seja bem mais do que a gente sonhou
Sempre aberto ao perdão, à reconciliação
Pronto pra dialogar
Família, santuário da vida

São tantas alegrias
E dificuldades também
Só quem acredita no amor
Sabe que o bem sempre vence
Pois toda família é um templo
Onde Deus quis habitar
Uma casa sobre a rocha
Tudo pode suportar
E não há nada mais sublime
Que viver em comunhão
Os dois uma só carne
A família um só coração 
 

PENTECOSTES 2

2011

PENTECOSTES

Blog Canção Nova
Com as reformas de Esdras e Neemias, em meados do século V a.C., a Festa de Pentecostes passou a celebrar o Dom da Lei no Sinai, a festa da Aliança entre Deus e o povo.

Com base nas tradições e nos costumes judaicos a respeito de Pentecostes, Lucas construiu sua narrativa para falar de um novo Pentecostes: a presença do Espírito Santo guiando a missão dos evangelizadores no anúncio da Palavra de Deus. Assim, cinqüenta dias após a Páscoa, a Festa de Pentecostes celebra o dom do Espírito Santo enviado por Deus à Igreja.

A promessa de Jesus aos seus discípulos se realiza: “Mas recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra.” (At 1,8)

Jerusalém é o lugar onde termina o “tempo de Jesus” e começa o “tempo da Igreja”. Os “atos” de Jesus começam na Galileia e terminam em Jerusalém. Os “atos” dos apóstolos começam em  Jerusalém e vão até os confins do mundo. Portanto, Jerusalém é ponto de chegada e ponto de partida. É o lugar da manifestação do Espírito Santo de Deus, que encoraja os apóstolos para a missão. No dia de Pentecostes, os discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Depois dos acontecimentos da Páscoa, ficaram cheios de medo. Viviam juntos, desligados do mundo, mas eis que o Espírito Santo, dom de Deus, veio sobre eles. Assim, aquele grupo de homens e mulheres amedrontados adquiriu a consciência de ser uma comunidade, uma Igreja, isto é, o corpo místico de Cristo. Todos sentiram que Jesus estava entre eles, mais ainda do que antes, porque, na realidade, Jesus não mais estava com eles, estava neles.

Então, a Igreja se manifestou publicamente e começou a difundir o Evangelho mediante a pregação. Nos dias que antecedem Pentecostes, a oração é o melhor caminho para entrar em intimidade com o Espírito Santo e cultivar sua amizade. Se nos deixarmos conduzir pelo Espírito Santo, nossa oração será espontânea, contínua e brotará como uma fonte de água fresca que jorra da rocha. Ao invocarmos o Espírito de Amor, enchemos a alma de alegria plena e inundamos o coração de paz inalterável.

Crer no Espírito Santo, entretanto, não é só crer na existência de uma terceira pessoa na Trindade, mas crer também na sua presença entre nós, em nosso próprio coração. Crer no Espírito Santo significa bendizê-lo, adorá-lo e glorificá-lo em nós mesmos e no outro.

terça-feira, 7 de junho de 2011

PARABÉNS CATEQUISTA

Catequista!

Você é um anjo que Deus colocou aqui na terra, tem o dom de contagiar as pessoas, de transmitir a palavra de Deus! Ser catequista não é fácil, é uma tarefa que precisa de muita determinção, ânimo e coragem. Pois catequisar é educar crianças, jovens e adultos na fé. Uma educação que será levada por toda sua vida! É preparar encontros, mesmo que não tenha tempos, mas mesmo assim não lhe falta ânimo.. É chegar na sala com sorrisos, mesmo que sua vida não seja aquele sorriso. É trazer cada vez mais crianças, jovens e adultos para a Igreja, é o catequista que traz pessoas para a comunidade! É alegria do catequista que contagia a todos.. ser catequista não é fácil, mas só quem é catequista pode saber como é uma missão divertida, gratificante! Não ganhamos dinheiro, mais ganhamos algo bem melhor, o sorriso de uma criança, o agradecimento de um pai! ser catequista é ver que a semente que plantamos deu frutos!
Parabéns Catequistas por essa missão tão linda
Que Deus esteja abençõando a cada um, que ele esteja perto de cada um, derramando sobre vocês a benção dele, dando paciência, ânimo, coragem e força para continuar essa missão!
Que Nossa Senhora esteja colocando o manto sagrado dela em cima de vocês, e que as palvras que saiam de nossa boca sejam sempre proferidas por eles.. Que não seja a gente falando, mas sim Deus falando por nós
PARABÉNS

COROA DO ADVENTO

COROA DO ADVENTO


O que é
Entre os símbolos do ciclo do natal temos a coroa do advento, que contém uma linguagem do silêncio, mas que fala forte através do círculo, da luz, das cores, dos gestos correspondentes.
Origem
Surgiu na Alemanha, no século dezenove, mais exatamente nas regiões evangélicas, situadas ao norte.
Os colonos, para comemorarem a chegada do natal, a noite mais fria do ano, acendiam fogueiras e sentavam-se ao redor. Mais tarde, não podendo acendê-las dentro de casa, tiveram a idéia de tecer uma coroa de ramos de abeto (uma espécie de pinheiro), enfeitando-a com flores e velas.
No inverno rigoroso dos países frios todas as árvores perdem suas folhas, somente os pinheiros resistem, sendo, dessa forma, um sinal de que a natureza não morreu totalmente.
No início do século vinte, os católicos adotaram o costume de colocar a coroa nas suas igrejas e casas. No Brasil, o uso certamente provém dos missionários que vieram da Alemanha, ou de brasileiros que, tendo conhecido o uso da coroa na Europa, a introduziram nas comunidades.
A forma circular
Sem começo e sem fim. A circularidade está ligada à perfeição. O redondo cria harmonia, junta, une. Lembra ainda para nós, que somos integrantes de um mundo circular, onde o processo do universo e da vida é cíclico: o círculo do ano, do tempo, o ir e vir da história, sempre marcado pela presença daquele que é Luz do mundo.
As velas
Nos países do norte da Europa, durante o inverno, as noites são mais longas que os dias e a luz do sol brilha pouquíssimo, quando não fica totalmente escondido pelas nuvens. Por isso, lâmpadas, velas, são indispensáveis e muito apreciadas. Mesmo para nós que somos cumulados com a luz do sol, a luz da vela tem muito significado.
No advento, a cada domingo, acende-se uma vela da coroa. De uma a uma, a luz vai aumentando, até chegar à grande festa da Luz que proclama Jesus Cristo como Salvador, sol do nosso Deus que nos visita, que arma sua tenda entre nós (cf. Jo 1, 1-14).
Quanto à cor das velas, normalmente é usada a vermelha que, em quase todas as partes do mundo, tem o significado do amor.
No Brasil, somos marcados profundamente pelas culturas indígena e afro, onde o brilho das cores, da festa, da dança, da harmonia com o universo, está presente de uma maneira esplendorosa e reveste as celebrações. Dessa forma temos o costume de utilizar na coroa, velas coloridas, uma de cada cor.
O verde
É sinal de vida. Nem tudo está morto, há esperança. Mesmo nos países tropicais, quando tudo está seco, sedento, com a chuva a vida brota, tudo fica verde e traz a esperança dos frutos e anuncia a vida.
Vem vindo, a libertação...
O advento é marcado pela atitude de espera vigilante a fim de captar todos os sinais que Deus vai nos revelando.
Desde o primeiro domingo, somos interpelados (as) como Isaías, João Batista e Maria, a fortalecer a esperança, assumir a história de uma maneira diferente, lutar para por fim a uma cultura de morte e proclamar com atos e palavras que a vida é mais forte. De domingo a domingo vai crescendo em nós, na comunidade, no universo inteiro, a certeza de que a luz brilha nas trevas e que Deus nos ama a tal ponto que se faz gente como nós. E assim, o dom vai crescendo em nós e nos tornando capazes de ir ao encontro das outras pessoas, de esparramar no mundo a solidariedade, a esperança, a justiça, a paz...
Com certeza, utilizando a coroa nas comunidades, com toda a dimensão simbólica que ela contém, será sinal que nos ajudará a “enxergar” e a experienciar mais profundamente todo o sentido da espera do Salvador.
O acendimento da coroa
É preciso preparar antecipadamente a coroa no local da celebração.
No material utilizado, usar de preferência o natural. É preciso prevalecer a verdade dos sinais.
Também na decoração da coroa, não usar muito brilho, pois procedendo dessa maneira estaríamos antecipando a festa da plena luz, que é o natal, e deixando de experimentar a feliz espera da manifestação do Senhor que acontece nas festas do natal.
Sendo o altar símbolo do Cristo, é recomendável não colocar a coroa sobre o mesmo.
(Texto copiado de um panfleto do Apostolado litúrgico, recebido no encontro de preparação do Advento).

O DOMINGO DE RAMOS

O domingo de Ramos
A entrada de Jesus em Jerusalém
A Semana Santa começa no domingo chamado de Ramos porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.
Esse povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia há poucos dias e estava maravilhado. Ele tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos Profetas; mas esse povo tinha se enganado no tipo de Messias que ele era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, Ele entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo!
Dessa forma o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: "Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas".
Os Ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que ela é desvalorizada e espezinhada.
Os Ramos sagrados que levamos para nossas casas após a Missa, lembram-nos que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.
O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rápido. Ela nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo mas na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.
A Missa do domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a paixão de Jesus: sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os mau tratos nas mãos do soldados na casa de Anãs, Caifás; seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, seu diálogo com o bom ladrão, sua morte e sepultura.
A entrada "solene" de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte. Jesus que conhecia o coração dos homens não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas!
Quantas lições nos deixam esse domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o seu Reino de fato não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas veio para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la.
A muitos ele decepcionou; pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador, merece a cruz por nos ter iludido. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.
O domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e consequentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um cristianismo "light", adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.
O domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades, das facilidades, para nos colocar diante Daquele que veio ao mundo para salvar este mundo.
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/

Assinale com um X a resposta certa.
1- Qual cor usamos na Quaresma?
( ) Vermelho
( ) Verde
( ) Roxo

2 – A Quaresma inicia-se quando?
( ) Na semana Santa
( ) Na Quarta-feira de Cinzas
( ) Na Quinta-feira Santa

3 - Quantos dias tem a Quaresma?
( ) 20 dias
( ) 30 dias
( ) 40 dias

4 – O que celebramos na Semana Santa
( ) O Nascimento de Jesus
( ) O batismo de Jesus
( ) Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus

5 – Quantas estações tem a Via Sacra?
( ) 5 estações
( ) 10 estações
( ) 15 estações

6- O que comemoramos na Páscoa?
( ) Ressurreição de Jesus
( ) Morte de Jesus
( ) Aniversário de Jesus

7- Qual dia Jesus instituiu a Eucaristia?
( ) Sexta-feira Santa
( ) Domingo de Páscoa
( ) Quinta-feira Santa

8 – Quais as cores litúrgicas?
( ) amarela, azul, preto, laranja
( ) verde, vermelha, roxa e Branca
( ) vermelho, azul, branca, cinza

9 – Qual foi o dia da semana em que Jesus Ressuscitou?
( ) Segunda-feira
( ) Quarta-feira
( ) Domingo

10 – O que significa a Cruz para o Cristão?
( ) derrota
( ) Salvação
( ) humilhação

SALMO DAS MÃES

Salmo das Mães
Bem-aventurada a mãe que confia no Senhor, que se compraz na observância da Lei Divina.
Retos serão seus filhos; ela se alegrará com a sua posteridade.
Há amor e generosidade no seu coração; seu exemplo permanecerá para sempre.
Nas trevas surgiu uma luz; a mãe nela se ilumina e por isso
é misericordiosa, é compassiva, é boa.
Bem-aventurada a mãe que compreende os seus e os ouve; ela ensinará, ela
conduzirá seus conselhos com prudência, porque se inspira em Deus.
A lembrança da cruz lhe está sempre presente; apoiada nela
não temerá ouvir notícias funestas.
A sua alma está sempre disposta a confiar no Senhor.
Fortalecido pela comunhão diária, seu coração nunca será abalado.
Distribui, dá aos pobres; atende a tudo e a todos.
Seu sorriso permanente vence todos os dissabores
A sua alegria será exaltada na glória.
Bem-aventurada a mãe em cujo seio palpita o próprio Deus.
Seus dias são um Natal perene. O Cristo ressurge em cada ato seu.
Mãe. Que Deus abençoe a cada dia de sua vida.

Autor desconhecido

A HISTÓRIA DO AMOR DE DEUS

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A História do Amor de Deus
1. A criação do mundo
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1).
Deus criou o mundo e tudo o que existe: o céu, a terra, o mar, as plantas, os animais... Criou também o homem e a mulher, que viviam bem com Ele e eram muito felizes. [pecado_cor_p.jpg]
2. O pecado
“Deus perguntou: Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?” (Gênesis 3.11, NVI).
Mas o Diabo, por meio da serpente, tentou Eva. Então ela e Adão desobedeceram a Deus. Desobediência é pecado. Por
isso, eles foram expulsos do Paraíso e ficaram longe de Deus.
[natal_cor_p.jpg]

[cruz_cor_p.jpg]3. A vinda de Jesus
“Deus enviou seu Filho” (Gálatas 4.4).
Por amar todas as pessoas, Deus enviou Seu Filho Jesus, para elas voltarem a viver bem com Ele. Jesus nasceu em Belém. José e Maria cuidaram do menino até que Ele crescesse.






[ressureicao_cor_p.jpg]4. A morte de Jesus
“Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15.3). A Bíblia ensina que todos têm de ser castigados por sua desobediência a Deus. Esse castigo é a morte eterna no inferno. Jesus sofreu o castigo por nós. Ele deu Sua vida na cruz para pagar pelos pecadocados de todo o mundo.